Psoríase no couro cabeludo: quais os cuidados para tratar essa condição?
A psoríase no couro cabeludo é uma condição crônica e genética não transmissível para quem tem contato com as feridas. É comum surgir na região da cabeça e em algumas outras partes do corpo, como articulações e unhas. Os principais sintomas são caspa, para casos leves, e para os moderados ou graves, placas vermelhas com descamação branca, coceira local, ressecamento da pele, queimação e sangramento.
Para cuidar da psoríase no couro cabeludo, o mais recomendado é procurar um dermatologista, para amenizar os incômodos e evitar a expansão ou piora da doença. Além disso, dependendo da gravidade do problema, pode ser indicado o uso de algum medicamento e pomada para o tratamento, já que não tem cura, mas pode piorar com imunidade baixa ou elevação do estresse.
Em todo caso, os cuidados ajudam aliviar os sintomas e prevenir o agravo da psoríase. Veja a seguir quais são as cautelas!
1. Não coce a cabeça
Entre os sintomas da psoríase no couro cabeludo estão algumas descamações da pele que, além do incômodo, causam coceira. Contudo, o atrito de coçar pode até dar um alívio no momento, mas deixam feridas que agravam o problema. Além disso, dificilmente ocorre apenas no couro cabeludo; é comum aparecer a psoríase atrás das orelhas, nuca e testa.
Para amenizar, siga o tratamento como o médico orienta e faça as higienizações corretas. Por mais difícil que seja para controlar a coceira, evite colocar a mão, principalmente suja, nessa região para evitar inflamação. O uso de alguns cremes hidratantes podem ajudar significativamente no alívio do comichão e prevenir novas feridas.
2. Use água morna
De modo geral, lavar o couro cabeludo com água quente não é indicado, pois, além de causar pequenas queimaduras e irritação, fragilizam os fios estimulando a queda capilar. O mesmo vale para o uso de água fria, geralmente, acelera o processo de oleosidade dos fios e também o enfraquecimento.
O ideal é sempre água morna! Ainda mais para quem sofre com a psoríase no couro cabeludo, a temperatura da água deve sempre ser controlada para amenizar os desconfortos e a sensibilidade da região. Esse clima ajuda a diminuir o ressecamento natural da pele e contribui com ação anti-inflamatória.
3. Seque bem o cabelo
A secagem do cabelo é um processo importante para quem tem psoríase no couro cabeludo e deve fazer isso de forma delicada e com cautela. Normalmente, deixar os fios úmidos por muito tempo contribuem com o surgimento de fungos na região, causando queda capilar e quebra dos fios, que perdem a sua elasticidade.
Se você tem essa enfermidade, redobre a atenção para evitar fungos no seu couro cabeludo que, certamente, causarão inflamações devido às feridas e mais incômodos. Levando em conta, também, que a psoríase pode causar queda capilar e a umidade local vai contribuir com a aceleração do problema.
4. Escove os cabelos com delicadeza
A escovação dos fios é importante para auxiliar na remoção das placas e resíduos causados pela psoríase. Contudo, a ação deve ser bastante delicada, pois devido à sensibilidade da região é comum se machucar com mais facilidade. Inclusive, nas partes que têm feridas, tem mais chances de cair os fios.
Nesse sentido, quanto mais cuidado você tiver, menores serão as oportunidades de causar mais feridas e mais queda capilar nas regiões afetadas. Tenha em mente o foco de diminuir o atrito de objetos com os fios e couro cabeludo, providenciando uma escova com cerdas macias, flexíveis e que não tenham bolinhas nas pontas, que se enroscam facilmente nos fios.
5. Não use produtos que machucam o couro cabeludo
Outra recomendação é não usar produtos que machucam o couro cabeludo e promovem mais atrito, como presilhas e penteados que causam tração e puxam os fios. É comum a doença deixar as mechas mais soltas do couro cabeludo e esse é o motivo da pré-disposição para queda capilar. Por isso, é recomendado proteger a região afetada.
Procure deixar os fios soltos e quando precisar prendê-los, use elásticos flexíveis e que não sejam apertados, como aqueles macios de meia que não marcam o cabelo. Esse tipo de ação auxilia a não irritar o couro cabeludo, prevenindo novas inflamações e aceleração da perda de cabelo.
6. Evite produtos que lubrificam o cabelo
Os cuidados com a psoríase no couro cabeludo não param por aí, quem tem o problema não deve passar produtos lubrificantes, como gel, espumas e alguns tipos de cremes de cabelo. Na maioria das vezes contém álcool nas fórmulas e são mais difíceis de remover na lavagem. Consequentemente, podem causar mais irritabilidade na região.
Por outro lado, esse tipo de produto aumenta a oleosidade em alguns tipos de fios e piora a sensação de incômodo da pessoa. Se for inevitável usar algum produto do tipo, converse com seu dermatologista para ver a melhor opção para o seu caso e encontrar uma substituição de cosmético para ajudar.
7. Utilize produtos para psoríase no couro cabeludo
É comum as pessoas se automedicarem quando tem psoríase no couro cabeludo ou utilizar produtos caseiros por conta para diminuir os efeitos dos incômodos. Porém, isso não dispensa uma consulta com o seu médico dermatologista que, ao diagnosticar, deve indicar produtos para tratar a condição, evitar que se propague e amenizar os sintomas
Existem shampoos, condicionadores, cremes e pomadas para aplicar na região afetada e mais precisamente no couro cabeludo. Eles contêm ativos que, além de limpar a área, agem para acalmar, desinflamar e reduzir a coceira desde a primeira aplicação. Dependendo do caso, pode evitar que ocorram mais descamações do couro cabeludo.
A Haskell tem a linha Alecrim com a função de limpeza intensa enquanto proporciona refrescância na região aplicada. Por isso, pode ser uma boa opção para pessoas com psoríase no couro cabeludo, seborreia, caspa e oleosidade. A fórmula contém ativos para fortificar os fios, estimular a circulação sanguínea e impedir a queda.
A linha Alecrim, assim com as outras linhas da Haskell, não tem nenhum tipo de contraindicação. Mas ainda assim, recomendamos às pessoas com psoríase no couro cabeludo conversar com o seu médico, para não interferir na prescrição do tratamento.
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